sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Horas de Poesia
A Biblioteca Escolar aconselha este sítio. E descubram que não há só poesia. Há contos, audiobooks, poesia para ver...Maravilhoso!
Estúdio Raposa
Luís Gaspar profissional da Rádio e Publicidade, senhor de uma dicção perfeita e como ele próprio destaca, e nas palavras de André Breton, "o humor, a revolta superior do espírito".
Ver e ouvir aqui.
Concurso "Um postal vale mil ideias"
Concurso "Um postal vale mil ideias"
O Plano Nacional de Leitura lança, aos alunos dos 2º e 3º ciclos do ensino básico e do ensino secundário, o desafio de criarem um postal ilustrado.
Trata-se de elaborem um pequeno texto em que demonstrem capacidade de síntese, cruzando esta competência com as que se desenvolvem no âmbito das artes plásticas.
Os alunos deverão escolher um livro que tenham lido e, a propósito deste, escrever um pequeno texto adequado a um postal. Este postal será dirigido ao autor do livro, ao seu ilustrador ou a uma das suas personagens.
Cada aluno poderá concorrer apenas com um postal e cada agrupamento ou escola não agrupada poderá submeter no máximo 3 postais, sendo 1 por cada nível de ensino. Os trabalhos seleccionados pelo agrupamento/ escola não agrupada deverão ser apresentados entre o dia 14 e o dia 18 de Março de 2011.
Para mais informações, dirige-te à Biblioteca.
O Plano Nacional de Leitura lança, aos alunos dos 2º e 3º ciclos do ensino básico e do ensino secundário, o desafio de criarem um postal ilustrado.
Trata-se de elaborem um pequeno texto em que demonstrem capacidade de síntese, cruzando esta competência com as que se desenvolvem no âmbito das artes plásticas.
Os alunos deverão escolher um livro que tenham lido e, a propósito deste, escrever um pequeno texto adequado a um postal. Este postal será dirigido ao autor do livro, ao seu ilustrador ou a uma das suas personagens.
Cada aluno poderá concorrer apenas com um postal e cada agrupamento ou escola não agrupada poderá submeter no máximo 3 postais, sendo 1 por cada nível de ensino. Os trabalhos seleccionados pelo agrupamento/ escola não agrupada deverão ser apresentados entre o dia 14 e o dia 18 de Março de 2011.
Para mais informações, dirige-te à Biblioteca.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Documento Histórico
O 1º Filme a cores da Câmara Municipal de Lisboa (Cortejo histórico de Lisboa, 1947)
O Cortejo Histórico de Lisboa (1947) from Gonçalo Ramos Ferreira on Vimeo.
Para meditar...
O autor deste texto é João Pereira Coutinho, jornalista.
'Não tenho filhos e tremo só de pensar. Os exemplos que vejo em volta não aconselham temeridades. Hordas de amigos constituem as respectivas proles e, apesar da benesse, não levam vidas descansadas. Pelo contrário: estão invariavelmente mergulhados numa angústia e numa ansiedade de contornos particularmente patológicos. Percebo porquê.
Há cem ou duzentos anos, a vida dependia do berço, da posição social e da fortuna familiar. Hoje, não. A criança nasce, não numa família mas numa pista de atletismo, com as barreiras da praxe: jardim-escola aos três, natação aos quatro, lições de piano aos cinco, escola aos seis, e um exército de professores, explicadores, educadores e psicólogos, como se a criança fosse um potro de competição.
Eis a ideologia criminosa que se instalou definitivamente nas sociedades modernas: a vida não é para ser vivida - mas construída com sucessos pessoais e profissionais, uns atrás dos outros, em progressão geométrica para o infinito.
É preciso o emprego de sonho, a casa de sonho, o maridinho de sonho, os amigos de sonho, as férias de sonho, os restaurantes de sonho.
Não admira que, até 2020, um terço da população mundial esteja a mamar forte no Prozac. É a velha história da cenoura e do burro: quanto mais temos, mais queremos. Quanto mais queremos, mais desesperamos.
A meritocracia gera uma insatisfação insaciável que acabará por arrasar o mais leve traço de humanidade. O que não deixa de ser uma lástima. Se as pessoas voltassem a ler os clássicos, sobretudo Montaigne, saberiam que o fim último da vida não é a excelência, mas sim a felicidade!'
'Não tenho filhos e tremo só de pensar. Os exemplos que vejo em volta não aconselham temeridades. Hordas de amigos constituem as respectivas proles e, apesar da benesse, não levam vidas descansadas. Pelo contrário: estão invariavelmente mergulhados numa angústia e numa ansiedade de contornos particularmente patológicos. Percebo porquê.
Há cem ou duzentos anos, a vida dependia do berço, da posição social e da fortuna familiar. Hoje, não. A criança nasce, não numa família mas numa pista de atletismo, com as barreiras da praxe: jardim-escola aos três, natação aos quatro, lições de piano aos cinco, escola aos seis, e um exército de professores, explicadores, educadores e psicólogos, como se a criança fosse um potro de competição.
Eis a ideologia criminosa que se instalou definitivamente nas sociedades modernas: a vida não é para ser vivida - mas construída com sucessos pessoais e profissionais, uns atrás dos outros, em progressão geométrica para o infinito.
É preciso o emprego de sonho, a casa de sonho, o maridinho de sonho, os amigos de sonho, as férias de sonho, os restaurantes de sonho.
Não admira que, até 2020, um terço da população mundial esteja a mamar forte no Prozac. É a velha história da cenoura e do burro: quanto mais temos, mais queremos. Quanto mais queremos, mais desesperamos.
A meritocracia gera uma insatisfação insaciável que acabará por arrasar o mais leve traço de humanidade. O que não deixa de ser uma lástima. Se as pessoas voltassem a ler os clássicos, sobretudo Montaigne, saberiam que o fim último da vida não é a excelência, mas sim a felicidade!'
domingo, 2 de janeiro de 2011
Ano Novo
A BE da Escola Secundária de Emídio Navarro dedica aos seus seguidores este vídeo para início do Ano.
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